"Só mãe sabe o que doi vê-los doentitos...
Não venham com histórias de "mães-galinhas" e "superprotectoras" pois Mãe que é Mãe sofre quando o seu piolho cai e arranha o joelho (embora diga: "É bem feito por andares a correr"); quando surge uma pontinha de febre (embora a mensagem seja: "Eu disse para não andares à chuva!");quando lhe doi a barriguinha ("vês o que faz comeres tantos chocolates?")
Devia existir um regulamento que estipulasse que:
"As crianças não deviam adoecer mais do que uma vez por ano e mais do que um dia por vez" ou então que fosse possível negociar aquilo de que se padece:
"Em caso de aceitação de ambas as partes, a mãe pode ficar doente ao invés da criança".
A regra mais importante do regulamento seria a seguinte:
-Regra nº 1: "À criança não é permitida a permanência no hospital e jamais algo parecido com a palavra "internamento". Se a nós tanto nos custa estar lá imaginem "palmo e meio gente" num sítio tão diferente de casa, perto de quem mal se conhece...
Escrevi "imaginem"? Sonho meu...quem me dera que essa realidade pudesse ser apenas imaginada mas, infelizmente, sei que há muitas mães que conviveram ou convivem com ela sempre que os seus príncipes e princesas adoecem e têm de ir ao "opital " ou ao "dôtor"...
...se custa ver um joelho sangrar, ou uma pontinha de febre surgir...que realidade dura deve ser essa...
...e é aí que entra a regra nº 1 do regulamento "ser mãe"
"À mãe é permitido sofrer e chorar pelo filho que ama, mas JAMAIS lhe é permitido baixar os braços, pois o filho que ama, precisa dela para nunca desistir!"
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